1.0 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Grupo
A1:
Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos
biológicos, exceto os hemoderivados; meios de cultura e instrumentais
utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de
laboratórios de manipulação genética. Estes resíduos não podem deixar a unidade
geradora sem tratamento prévio.
Grupo
A2:
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de
microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que
foram submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.
Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final.
Grupo
A3:
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais
vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou
idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou
legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou seus familiares.
Grupo
A4:
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases
aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento
médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares; sobras de amostras de
laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes
de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de
Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou
microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente
importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita
de contaminação com príons; tecido adiposo proveniente de lipoaspiração,
lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de
resíduo; recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à
saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; peças
anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos ou de estudos anátomopatológicos ou de confirmação diagnóstica;
carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não
submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem
como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de serviços de
assistência; Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual póstransfusão.
Grupo
A5:
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou
escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos
ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.
Grupo
B: Resíduos
químicos que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente, quando não forem
submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser
submetidos a tratamento ou disposição final específicos.
![Imagem relacionada](https://images.ssstatic.com/transporte-de-risco-toxico-classe-6-adesivo-vinil-15x15cm-1740199z1-00000031.jpg)
Grupo
C:
Os rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo com a natureza física do
material e do radionuclídeo presente, e o tempo necessário para atingir o
limite de eliminação, em conformidade com a norma NE - 6.05 da CNEN. Os
rejeitos radioativos não podem ser considerados resíduos até que seja decorrido
o tempo de decaimento necessário ao atingimento do limite de eliminação.
Grupo
D:
Para os resíduos do Grupo D, destinados à reciclagem ou reutilização, a
identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de
recipientes, usando código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas
na Resolução CONAMA nº. 275/2001, e símbolos de tipo de material reciclável:
I - azul – PAPÉIS
II- amarelo - METAIS
III - verde – VIDROS
IV - vermelho – PLÁSTICOS
V - marrom - RESÍDUOS ORGÂNICOS
![Imagem relacionada](https://www.jaguarecomercial.com.br/content/images/products/400/3f8074e3-cc92-49dd-80f2-06291200105b.jpg)
Grupo
E:
Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de
sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em
recipientes, rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa,
devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR
13853/97 da ABNT, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses
recipientes para o seu reaproveitamento. As agulhas descartáveis devem ser
desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.
2.0 GERENCIAMENTO INTERNO AO ESTABELECIMENTO
Conforme a Resolução
da Diretoria Colegiada, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ANVISA -
RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, o gerenciamento dos resíduos de serviços
de saúde (RSS) é constituído por um conjunto de procedimentos de gestão. Estes
procedimentos são planejados e implementados a partir de bases científicas e
técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de
resíduos de serviços de saúde e proporcionar aos resíduos gerados, um
encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio
ambiente.
O gerenciamento
inicia pelo planejamento dos recursos físicos e dos recursos materiais necessários,
culminando na capacitação dos recursos humanos envolvidos.
Todo laboratório
gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde - PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados.
O PGRSS a ser
elaborado deve ser compatível com as normas federais, estaduais e municipais, e
ainda deve estar de acordo com os procedimentos institucionais de
Biossegurança, relativos à coleta, transporte e disposição final.
MANEJO/MANUSEIO
O manejo dos resíduos
de serviços de saúde é o conjunto de ações voltadas ao gerenciamento dos
resíduos gerados. Deve focar os aspectos intra e extra estabelecimento, indo
desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:
SEGREGAÇÃO
Consiste na separação
dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as
características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos.
ACONDICIONAMENTO
Consiste no ato de
embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e
resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de
acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de
resíduo.
Os resíduos sólidos
devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e
impermeáveis, de acordo com a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além de ser
proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
Os resíduos
perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes à
punctura, ruptura e vazamento, e ao processo de descontaminação utilizado pelo
laboratório.
COLETA E/OU TRANSPORTE INTERNO
Esta etapa consiste
no translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao
armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta.
O transporte interno
de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em
horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos,
períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Deve ser
feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes
específicos a cada grupo de resíduos.
Os carros para
transporte interno devem ser constituídos de material rígido, lavável,
impermeável, resistente ao processo de descontaminação determinado pelo
laboratório, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento,
cantos e bordas arredondados, e identificados com o símbolo correspondente ao
risco do resíduo neles contidos. Devem ser providos de rodas revestidas de
material que reduza o ruído. Os recipientes com mais de 400 L de capacidade
devem possuir válvula de dreno no fundo. O uso de recipientes desprovidos de
rodas deve observar os limites de carga permitidos para o transporte pelos
trabalhadores, conforme normas reguladoras do Ministério do Trabalho e Emprego.
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO E/OU EXTERNO
Consiste na guarda
temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local
próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do
estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto
destinado à apresentação para coleta externa. Não pode ser feito armazenamento
temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a
conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
O armazenamento
temporário pode ser dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de
geração e o armazenamento externo justifiquem.
A área destinada à guarda
dos carros de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas,
laváveis e resistentes ao processo de descontaminação utilizado. O piso deve,
ainda, ser resistente ao tráfego dos carros coletores. Deve possuir ponto de
iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois carros
coletores, para translado posterior até a área de armazenamento externo. Quando
a sala for exclusiva para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada
como “Sala de Resíduos”.
Não é permitida a
retirada dos sacos de resíduos de dentro dos recipientes ali estacionados.
Os resíduos de fácil
putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu
armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração, e quando não for possível,
serem submetidos a outro método de conservação.
O armazenamento de
resíduos químicos deve atender à NBR 12235 da ABNT.
3.0 EXTERNO AO ESTABELECIMENTO
COLETA E TRANSPORTE EXTERNO
Consiste na guarda
dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente
exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Neste local não é
permitido a manutenção dos sacos de resíduos fora dos recipientes ali
estacionados. A coleta e transporte externos dos resíduos de serviços de saúde
devem ser realizados de acordo com as normas NBR 12.810 e NBR 14652 da ABNT.
Na remoção dos RSS do
abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou
disposição final, deve ser sempre utilizando-se técnicas que garantam a
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as
orientações dos órgãos de limpeza urbana.
TRATAMENTO
Consiste na aplicação de método, técnica ou
processo que modifique as características dos riscos inerentes aos
resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes
ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser
aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento,
observadas nestes casos, as condições de
segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do
tratamento. Os sistemas para tratamento de resíduos de serviços
de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução
CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de
fiscalização e de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio
ambiente, sendo que para o processo de autoclavação aplicado em laboratórios
para redução de carga microbiana de culturas e estoques de microrganismos está
dispensado de licenciamento ambiental, ficando sob a responsabilidade dos
serviços que as possuírem, a garantia da eficácia dos equipamentos mediante
controles químicos e biológicos periódicos devidamente registrados e os sistemas
de tratamento térmico por incineração devem obedecer ao estabelecido na
Resolução CONAMA nº.316/2002.
DISPOSIÇÃO FINAL
Consiste na
disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los,
obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento
ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97.
4.0 COMPONENTES DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO
4.0 COMPONENTES DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Responsável pelo PGRSS
|
Luana Isabella de Moura Camara
|
Identificação ART do responsável
|
CRF 000001
|
Número do conselho de classe
|
000002
|
Nome dos técnicos /cargos
|
Izagmar Oliveira/ Coletar dados
|
Kamylla
Cardoso/ Imagens
|
|
Larissa Sena/ Referências
|
|
Lorrany
Raissa/ Escrever
|
|
Rafael Barros / Escrever
|
|
Rafaela
Xavier / Referências
|
|
Rodrigo Gomes / Coleta de dados
|
|
Sabrina
Hilário/ Postagens
|
|
Nome da empresa contratada
|
-
|
Identificação ART da empresa
|
-
|
Número do conselho de classe
|
-
|
5.O CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Número total de funcionários
|
Existentes: 04
A serem contratados: 0
Total: 04
|
Condição de funcionamento do estabelecimento
|
Em atividade (x)
Em implantação ( )
Em expansão/modernização ( )
Em relocalização ( )
|
Tipo de serviços terceirizados
|
Manutenção
(x)
Limpeza
(x)
Serviços
clínicos ( )
|
Número total de funcionários de empresas terceirizadas
|
02
|
Área total construída
|
Não
informado
|
Área total do terreno
|
Não informado
|
Licença ambiental
|
N°.
15/03/2016 Data de validade: 30/11/2017
|
Alvará sanitário
|
N°. 20/72/52 Data de validade: 23/08/2018
|
Horário de funcionamento
|
Segunda
a sexta de 07:00h à 17:30
|
Estrutura física
|
Tipo de construção: Padrão Lab. De Análises Clínicas.
Número de pavimentos: 01
|
Abastecimento de água
|
Tipo:
Da universidade (poço artesiano)
Consumo
interno: Potável/Destilada/Deionizada.
Número
de reservatórios: Não informado.
|
Condições urbanas do entorno
|
Condições de acesso: Não informado
Risco de enchentes: Não
Risco de deslizamento: Não
|
6.0 TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS
Quantidade de resíduos gerados por unidade:
Quantidade de resíduos gerados por unidade:
Unidades
|
Grupos de
resíduos
|
Medido
|
Estimado
|
||||||
A
|
B
|
C
|
D
|
E
|
RE
|
ES
|
t/mês
|
l/mês
|
|
RECEPÇÃO
|
X
|
12kg
|
|||||||
COLETA
|
X
|
X
|
X
|
15kg
|
|||||
VESTIÁRIOS
|
X
|
09kg
|
|||||||
TRIAGEM
|
X
|
X
|
X
|
10kg
|
|||||
CITOLOGIA
|
X
|
X
|
X
|
10kg
|
|||||
UROANÁLISE
|
X
|
X
|
X
|
12kg
|
|||||
PARASITOLOGIA
|
X
|
X
|
X
|
08kg
|
|||||
LAVAGEM
|
X
|
X
|
X
|
08kg
|
|||||
ESTERELIZAÇÃO
|
-
|
||||||||
MICROBIOLOGIA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
15kg
|
1L
|
|||
HEMATOLOGIA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
15kg
|
1L
|
|||
BIOQUÍMICA
|
X
|
X
|
X
|
X
|
15kg
|
1L
|
|||
ALMOXARIFADO
|
X
|
-
|
1L
|
||||||
IMUNOLOGIA
|
X
|
X
|
X
|
10kg
|
|||||
IMUNOFLUORESCÊNCIA
|
-
|
||||||||
DML
|
X
|
-
|
|||||||
ES: Resíduos específicos.
Quantidade de resíduos coletado por grupo de resíduos:
Grupos
|
Total de resíduos (KG/mês)
|
A
|
~ 30 Kg
|
B
|
~ 25 Kg
|
C
|
NÃO SE APLICA
|
D
|
~ 50 Kg
|
E
|
~ 25 Kg
|
Recicláveis
|
INFORMAL
|
Gostei bastante do texto de vocês, só faltou falarem em quais sacos devem ser acondicionados os resíduos, quais as cores do saco usado para cada um deles. A imagem explicativa ficou otima, de uma forma simples ela demonstra cada tipo de lixo e seu grupo.
ResponderExcluirTatiana Ferreira
Parabéns pelo trabalho, ficou excelente, o texto ficou muito completo e as imagens ajudaram o entendimento do que estava sendo explicado.
ResponderExcluirWalas Abreu
Tabelas bem elaboraras , conteúdo bem claro e de forma interessante . Parabéns !
ResponderExcluirO texto ficou bem claro sobre como deve ser classificado os resíduos de forma correta. Parabéns pelo texto ficou bom !
ResponderExcluirParabéns texto ficou completo contendo todas as informacoes necessárias e bem elobarada as tabelas.
ResponderExcluirFicou ótimo parabéns 👍 Gostei muito a forma como foi abordada a característica de cada setor gerador de RSS.E ressaltou bem como deve ser O DESCARTE e o TRATAMENTO de cada RRS.
ResponderExcluirExcelente! texto objetivo, imagens que facilitam no entendimento e tabelas bem elaboradas.
ResponderExcluirGostei muito, as imagens facilitam muito o entendimento ,texto bem objetivo com tabelas bem elaboradas
ResponderExcluirParabéns, conseguiram passar as informações de forma clara e simples.
ResponderExcluirBom texto com imagens interativas que facilitam a memorização mesmo para o leigo.
ResponderExcluirÓtimo trabalho! Texto de fácil entendimento e muito explicativo.
ResponderExcluirÓtimo trabalho!
ResponderExcluirClassificaram e em seguida já colocaram a imagem do respectivo grupo para fácil identificação.
Vejamos quão importante são essas classificações para a saúde humana e o meio ambiente agradece!
Ficou muito nem explicado cada tipo de risco! Goste muito! Foi bem objetivo é claro! Estão de parabéns
ResponderExcluirMuito bem explicado e objetivo. Gostei muito das tabelas, esclareu muito.
ResponderExcluirMuito bem explicado e objetivo. Gostei muito das tabelas, esclareu muito.
ResponderExcluirTabelas bem completas, juntamente com o texto bem escrito e explicativo, sanando as duvidas de qualquer leitor!
ResponderExcluirParabéns meus caros colegas. Desenvolveram muito bem todo o conteúdo apresentando. Um forte abraço!
ResponderExcluirMuito bom além de descrever como os resíduos tem o correto descarte, mostra a importância da redução de resíduos.
ResponderExcluirGostei de com ficou bem explicado sobre cada tipo de resíduo!
ResponderExcluirGostei muito do conteúdo, acredito que a forma de descarte de cada resíduo é muito importante , ressaltaram muito bem.
ResponderExcluirParabéns,criaram o texto de forma objetiva, de facil entendimento e trazendo o máximo de informações possíveis.
ResponderExcluirNayara Cristina